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segunda-feira, 7 de abril de 2014


Pempo de Páscoa
 
A Páscoa está aí e com ela chegámos ao fim de mais uma etapa, o 2º período.
No último dia de aulas fizemos trabalhos manuais, na biblioteca descobrimos quem era " A verdadeira lebre da Páscoa" e com a ajuda da Associação de Pais a lebre deixou ovos de chocolate para todas as crianças da nossa escola!!!

A todos desejamos boas férias de Páscoa, que seja um tempo de divertimento, de festa, alegria e descanso, sem esquecer que também é preciso dedicar algum tempo às tarefas escolares e ajudar lá em casa.

Beijinhos para todos
 
 
A verdadeira lebre da Páscoa
 


 
A  LEBRE DA PÁSCOA
Era uma vez um pai lebre e uma mãe lebre que tinham sete filhos. Viviam na sua toca e por altura da Páscoa começavam a preparar-se para ir esconder os ovos no jardim das crianças. Mas este ano o pai e a mãe lebre ainda não sabiam qual dos seus filhos ia ser a lebre de Páscoa que iria levar os ovos. Então a mãe lebre pegou num cestinho com sete ovos. Sentaram-se numa linda roda e o pai chamou os seus filhotes:
            - Cada um vai pegar num ovo e vai escondê-lo no jardim daquela casa onde estão muitos meninos.
            O filho  mais velho foi o primeiro. Pegou num ovo de ouro, correu pela floresta, atravessou o riacho, saiu da floresta, atravessou o grande prado e chegou à casa dos meninos. Quis saltar o portão mas deu um salto tão grande e com tanta força que o ovo caiu ao chão e partiu-se. A lebre voltou para casa de orelhas baixas. Esta não era a verdadeira lebre da Páscoa.
            Agora era a vez do segundo filhote. Pegou num ovo de prata e correu pela floresta, atravessou o riacho, saiu da floresta, atravessou o grande prado e enquanto corria uma pega gritou:
-Dá-me a mim o ovo, dá-me a mim. Eu dou-te uma moeda de prata em troca.
E antes que a lebre se desse conta a pega levava o ovo para o seu ninho. A lebre voltou para casa de orelhas baixas. Esta também não era a lebre da Páscoa.
            Agora era a vez do terceiro filhote. Pegou no ovo de Páscoa de chocolate, correu pela floresta, atravessou o riacho e quando ia a sair da floresta encontrou um esquilo que ao ver o ovo de chocolate abriu muito os olhos e perguntou:
- É bom o ovo?
- Não sei – respondeu a lebre – quero levá-lo aos meninos que estão a brincar no jardim.
- Deixa-me provar um bocadinho...
Dizendo isto o esquilo pegou no ovo e provou um bocadinho e gostou. Depois mais um bocadinho e, como gostou tanto, comeu mais e mais um bocadinho e deu também um bocadinho à lebre para provar e acabaram por comer o ovo todo. Quando o terceiro filho chegou a casa, a mãe viu os seus bigides ainda cheios de chocolate e soube que esta também não era a verdadeira lebre de Páscoa.
Era agora a vez do quarto filho. Pegou no ovo malhado, correu pela floresta e quando ia a atravessar o riacho, saltando de pedra em pedra, viu que conseguia ver o seu reflexo na água: os olhos, as orelhas, os bigodes, o nariz, as patas e nisto distraiu-se e o ovo caiu na água e a corrente levou-o. A lebre voltou para casa de orelhas baixas. Esta também não era a verdadeira lebre da Páscoa.
Agora era a vez do quinto filhote. Pegou no ovo amarelo, atravessou a floresta e, antes de alcançar o riacho, uma raposa pediu-lhe o ovo e a lebre não o quis dar. E a raposa disse:
- Anda, vem comigo à minha toca mostrar aos meus filhotes este lindo ovo!
E a lebre lá foi, mas os filhotes da raposa puseram-se a brincar com o ovo até que o ovo caiu numa pedra e partiu-se. A lebre voltou para casa de orelhas baixas. Esta também não era a verdadeira lebre da Páscoa.
Agora era a vez  do sexto filhote. Pegou no ovo vermelho e atravessou a floresta mas no caminho encontrou outra lebre, pousou o ovo ali perto e puseram-se a lutar. Deram-se grandes patadas até que a outra lebre se pôs a fugir. O filhote lebre foi então buscar o ovo mas encontrou-o desfeito em mil pedaços. Esta também não era a verdadeira lebre da Páscoa.
Agora era a vez do sétimo filhote, o mais novo e o mais pequenino. Pegou no ovo azul e atravessou a floresta. No caminho encontrou outra lebre mas deixou-a passar e continuou o seu caminho. Depois veio a raposa mas a lebre fez um par de saltos, para aqui e para ali e, fintando a raposa, continuoou a correr até chegar ao riacho. Com leves saltos, saltou de pedra em pedra, e atravessou para o lado de lá. Depois veio o esquilo mas a lebre continuou a correr e chegou ao prado. E quando a pega gritou, a lebre, sem parar, disse-lhe apenas:
- Não posso parar, não posso parar!
E por fim chegou ao jardim da casa. O portão estava fechado. A lebre deu então um salto, nem demasiado grande, nem demasiado pequeno, e pôs o ovo no ninho que as crianças tinham preparado.
Esta sim, era a verdadeira lebre da Pásoa!
 
 
 
Cestinhos para os ovos de chocolate


 
 
 
 
velas em forma de ovo (com parafina e restos de lápis de cera)
 



quarta-feira, 2 de abril de 2014

Luísa Ducla Soares na nossa escola.

Luísa Ducla Soares foi a várias escolas do nosso Agrupamento e também à nossa escola. Foi um dia muito agradável. Fica um pequeno registo.Os alunos fizeram várias representações, organizaram questões, e tiveram o privilégio de escutar uma história da autora contada por ela.




sexta-feira, 14 de março de 2014

À descoberta do meio natural, junto da nossa escola


A primavera antecipou-se ao calendário e resolveu vir mais cedo. Nós agradecemos, pois estes dias tão bonitos e quentinhos sabem tão bem!
Aproveitámos para aprender as "coisas de estudo do meio" lá fora, na rua, nos caminhos... na Natureza.





Partilha de poesia - alunos do 3º ano - T21


                                               A caturra


A caturra chega ao ninho

que tão lindo parece.

Procura os ovos cor-de-rosa

e depressa estremece.

 
Vem da loja Leirizoo,

em gaiola dourada.

Quem não gostar da caturra,

sabe dela pouco ou nada.

 
 Tiago Pereira



AMOR e RANCOR não combinam.

 Pois o AMOR é cheio de CALOR!

E o RANCOR não tem VALOR!...

Mas... e o RUMOR, onde havemos de o PÔR?


Um CANTOR contou à LEONOR que:

o CONDOR cego pela DOR, se esqueceu do AMOR.

-SENHOR peço que me faça este FAVOR: alegre o CONDOR.
João Filipe

quinta-feira, 13 de março de 2014

O sentido da palavra - a palavra com sentido

Sexta-feira apareçam na Biblioteca da Escola-Sede (Marrazes). Os alunos da professora Clara, da turma 41, vão oferecer-nos um serão diferente onde as palavras fazem muito sentido. Com a colaboração dos encarregados de educação e professores convidados.
Pelas 21h.  A não esquecer!

quinta-feira, 6 de março de 2014


Assim foi o nosso CARNAVAL:







Carnaval é...

Emoção a valer.

É o maior festival do mundo.

É divertido, colorido e brincalhão.

Emoção que sentimos em mudar de cara por brincadeira e por imaginação própria.


Entrar em sonhos de outro mundo.

Diversão, pois os disfarces são divertidos.

É mágico!

Fantástico e lindíssimo!

É quando o homem se mascara.


Engraçado e divertir-me à grande.

Todas as crianças do mundo devem-se mascarar.

Frases dos alunos da turma 21- 3º ano
 
 
Turma18-2ºano



 
Pavimentações  Turma 22- 4º ano

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


Dia de S. Valentim - 3º ano (T.21)
 
Amor


O amor é ternura.
O amor é ter pena de quem sofre.
O amor é vermelho.
O amor é ter tudo.
O amor é ter saudades.
O amor é ajudar alguém.
O amor é ser alguém.
Diogo Anjos
 
 
 
     Amor é a ternura.
O morango é da cor do coração, onde guardamos o amor.
    O amor tudo resolve.
    Rosto amoroso.
João Bernardo
AMOR  é   ...   aquilo que nos une .
 
 

Bolachinhas da amizade


Ingredientes:
500gr de farinha;  250gr de açúcar;  2 ovos; 4 c/sopa de natas 
3 c/chá de açúcar baunilhado; 250gr de manteiga.
 
Modo de preparação
 

1- Peneira a farinha sobre uma superfície de trabalho e abre uma cova ao centro. Enche-a com o açúcar, o ovo batido, 2 colheres de natas e açúcar baunilhado.

2 - Distribui em redor a manteiga cortada em pedacinhos e amassar rapidamente trabalhando de fora para dentro.

3 – Aquece o forno, unta o tabuleiro e forra-o com papel vegetal.

4 – Estende porções da massa sobre a superfície de trabalho, ligeiramente enfarinhada, em lâmina de 0,5 cm de espessura. Recorta as bolachas com uma forma ou um copo.

5 – Mistura o outro ovo com as natas restantes e, com um pincel de cozinha, cobre todas as bolachas. Leva-as ao forno cerca de 10 a 15 minutos.  

 Bom apetite!

                     


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Agora já gosto de matemática!


Blocos padrão
Para além de ajudarem a compreender os números racionais, ainda permitem dar largas à imaginação na hora do recreio, quando a chuva não convida a brincadeiras no exterior.



Quando a arte anda de mãos dadas com o estudo do meio e a matemática...


 
 Quando as tabuadas nos levam à descoberta de lindas estrelas...






quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Bolo-rei

             Bolo-rei

 
 
 
A turma 21 do 3º ano descobriu que o bolo-rei já tem cerca de 2000 anos. Segundo a lenda foram os Reis Magos que deram origem a este delicioso bolo.
 
Um padeiro terá feito um bolo com uma fava escondida, a fim de se decidir qual dos reis seria o primeiro a oferecer o seu presente ao Menino Jesus.
 
Simbologia dos elementos e da sua forma:
 
  . frutas - mirra            . côdea - ouro       . aroma - incenso

. frutas cristalizadas - pedras preciosas          . forma redonda com buraco ao centro - coroa