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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Turma 22

Olá





Mais uma vez aqui estamos para partilhar o que fazemos...





Acróstico





Turma de vinte e dois somos nós


Um grupo de dezoito colegas do 4ºano de escolaridade


Rapazes somos dez


Meninas somos oito


Adoramos aprender e brincar





Vivemos em harmonia


Importante para nós é a amizade


Nunca nos sentimos sós


Temos a professora Susana


Ela gosta muito de nós





E exige o nosso melhor





Divertimo-nos a aprender


O tempo passa a correr


Imensas coisas para conhecer


Somos amigos a valer

Mais....

O jardim de Infância dos Marrazes enviou-nos o livro " Que grande abóbora Mimi!"...
Adorámos ler. Este deu-nos inspiração para escrevermos uma história que queremos partilhar.



Que grande morango,Milita!



A bruxa Milita comia muita fruta. Gostava de laranjas, maçãs, melâncias, laranjas... e adorava morangos.
Adorava tarte de morango, scones de morango, sumo de morango. Mas, do que ela gostava mais eram torradas barradas com compota de morango.
O Pimpolho, o morcego da Milita, também gostava de morangos. Sobretudo se tivesse muitas natas.
Todos os sábados de manhã, Milita saltava para a sua vassoura. O Pimpolho saltava para o ombro da Milita e voavam os dois até ao mercado Santana, em Leiria para comprar fruta.
Era muito simples.
Voltar para casa é que não era assim tão simples.
Era difícil manter o equilíbrio numa vassoura repleta de morangos e muitas outras frutas.
Muitas vezes choviam morangos, laranjas, tomates sobre Leiria.
Já cansada de tudo isto acontecer Milita teve uma boa ideia:
- Vou plantar árvores de fruto e muitos morangueiros no meu jardim.
O Pimpolho ajudou-a.
Mas as árvores cresciam devagar e as lagartas e os coelhos estragavam os morangueiros.
-Oh, estou cansada de nada resultar.Vou experimentar fazer um feitiço para ajudar as árvores e os morangueiros a crescerem mais depressa.
Agitou a varinha mágica e gritou:
-Pós de perlimpimpim mágicos não há assim!
E nada aconteceu.
Então, resolveu consultar o livro das magias.
Estava ela dentro de casa quando reparou que tudo estava a escurecer.
Olhou pela janela e viu tudo rodeado de pomares e grandes morangos a taparem as janelas de casa.
Milita resolveu ir lá fora quebrar o feitiço.
Como a porta da entrada estava tapada teve de sair pela janela e escorregar por o ramo de uma árvore.
Tudo estava enorme.
As árvores cresciam em direção às nuvens.
Os coelhos eram maiores que as vacas.
As lagartas eram gigantes.
Um morangueiro gigantesco cercava a casa da Milita.
E mesmo no meio do telhado estava um enorme morango.
-Oh, não – exclamou a Milita. O morango vai esmagar a minha casa.
Agitou a varinha mágica. Mas, no momento em que gritava as palavras mágicas, o morango gigante caiu no chão.
O morango era enorme, extraordinário, assombroso.
Milita recortou uma entrada até ao interior do morango.
Fez tarte de morango, scones de morango, compotas de morango e para o Pimpolho um enorme prato de morango repleto de natas.
Mas ainda sobrava imenso morango.
Milita decidiu colocar um aviso na porta a dizer: Morango grátis. Sirvam-se....
Apareceram pessoas de todo o lado.
Rapidamente o interior do morango ficou vazio.
- O que é que vou fazer com a parte de fora do morango?
Milita teve uma excelente ideia!
Agitou a sua varinha mágica, bateu com o pé no chão e gritou:
- Perlimpimpim.
E no jardim da Milita apareceu uma bela escola com a forma de morango para bruxinhas principiantes nas artes da magia.


E para terminar o acróstico que dedicámos à nossa tartaruga" Amorosa"


Tartaruga amorosa


Tartaruga, que vives na nossa escolinha


Amorosa é teu nome


Redondinha e pequenina


Tens uma bela carapaça onde te escondes se alguém passa


Adoras comer camarões


Rápida a nadar


Uma felicidade enorme sentimos em te cuidar


Gostamos de ti


Adoramos que estejas aqui



Até breve....



quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Era uma vez... um Rei e um Pirata

Os alunos Madalena, Rui, Beatriz e Rafaela fizeram uma história que agora partilham com todos nós!
Esperemos que gostem pois eles gostaram muito de a ter feito!



Há muitos, muitos anos…
Existia um rei que se chamava D. Rui, tinha cabelos ruivos e olhos azuis. Vestia uma capa azul claro e a sua coroa era de ouro. Também tinha descoberto muitos diamantes.
Um dia o rei não tinha nada planeado e decidiu ir passear a uma floresta. Na floresta estava um tempo maravilhoso, mas o rei não se sentia feliz porque nunca tinha descoberto uma espada.
De repente, o rei teve uma ideia fantástica! Já tinha ouvido na rádio um anúncio que dizia que Marte era a cidade Rica e então ele quis ver se havia uma espada nessa cidade.
Durante a viagem viu coisas espetaculares como plantas voadoras e outras coisas muito diferentes das da sua terra.
Finalmente tinha chegado a Marte. Começou à procura da espada e pelo caminho encontrou um pirata que também andava à procura da tal espada.
-Deixa-me passar! – disse o rei.
-Nunca te deixarei passar, a espada será minha.
Então o rei disse:
-Se não me deixas passar, iremos à luta.
Passados alguns segundos de luta, apareceu um sábio que disse que disse ao rei que a fraqueza do pirata era a água. Por acaso o rei tinha uma garrafa de água, abriu-a e atirou-a ao pirata. O pirata começou a derreter e passado um pouco já não havia sinal dele.
O rei, de repente viu a espada e ficou tão contente como nunca tinha ficado.
E depois…
Acabou-se o que era doce…


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Experiências com eletricidade

A eletricidade já não tem segredos para o Francisco Sousa e para o Rafael Fernandes da turma 21 do 4º ano de escolaridade. Estes alunos, registaram com fotografias e vídeos as suas experiências sobre materiais condutores e não condutores de eletricidade.
Aqui se deixa o seu texto ilustrado, bem como um vídeo que o Rafael fez, usando o seu "Magalhães" para explicar como se faz um circuito elétrico, usando uma pilha, folha de alumínio e uma lâmpada de lanterna.

O que conduz a corrente eléctrica?
MATERIAL:
Papel de alumínio.
Lâmpada para lanterna.
Pilha de 1,5v.
Fita-cola.
Mola de roupa.
Metais (tesoura; moeda).
Madeiras (tábua; colher de pau).
Pedras.







1.Corta dois pedaços retangulares de folha de alumínio.
2.Dobra cada um dos pedaços de modo a obteres duas tiras estreitas.
3.Com fita-cola, fixa as tiras a cada uma das extremidades (pólos) da pilha.
4.Enrola a ponta livre de uma das tiras à volta da rosca da lâmpada e prende-a com a mola. Verifica se a parte inferior da lâmpada (ponta metálica) não ficou tapada pelo papel de alumínio.
5.Toca com a parte inferior da lâmpada (ponta metálica) na ponta da tira de papel de alumínio e vais poder verificar que a lâmpada se acende.
6.Depois, faz a mesma experiência usando outros materiais (metais, madeiras, pedras). Para isso, coloca, por cima da tira livre, o material que escolheste e toca com o fundo da lâmpada nesse material.



O que acontece?…
Alguns materiais fazem com que a lâmpada se acenda enquanto outros não provocam este efeito.

Por quê?
Alguns materiais são condutores, isto é, deixam-se atravessar pela corrente elétrica, o que faz com que a lâmpada se acenda. Os outros materiais não permitem a passagem da corrente elétrica e, por isso, a lâmpada não se acende. São materiais não condutores. Esta montagem chama-se circuito elétrico e é o caminho através do qual a corrente eléctrica se movimenta.
A corrente elétrica só circula quando o circuito está fechado, isto é, quando a lâmpada e o material condutor estão em contato.